Dirigentes sindicais elogiam trabalho da CNTQ

Destacou que na CNTQ, os sindicatos têm o mesmo tratamento das federações

Luís Alberto Alves/Comunicação CNTQ

O presidente da Fequim/CO (Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas do Centro-Oeste), Arnaldo Antunes, disse que é um prazer estar embaixo do guarda-chuva da CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico). “As divergências que encontramos para fazer uma parceria em Goiás e Mato Grosso do Sul foi o estopim para criarmos a nossa federação dos químicos. Teve  o esforço do Silvan e dos companheiros Alcemir e Toninho de Prudente”, lembrou.

Destacou que na CNTQ, os sindicatos têm o mesmo tratamento das federações. O corpo a corpo de ir junto aos trabalhadores nas assembleias. “A proposta era fundar uma federação com esse mesmo DNA da CNTQ. Precisamos fazer um trabalho melhor do que a federação eclética fazia. A CNTQ é melhor do que outras confederações”, destacou.

O presidente do Sindicato da Fabricação de Álcool e Açúcar de Nova Andradina e Região e secretário regional Centro-Oeste da CNTQ, Alcemir Remelli, lembrou que o início do processo de criar a federação não foi fácil. “Fiquei 20 anos na federação eclética. Era do departamento químico e não podíamos fazer nada. A nossa federação será uma das maiores daquela região, porque cresceu o nosso conhecimento”, disse.

A presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas, de Material Plástico e do Álcool de Anápolis (GO) e 2ª secretária da CNTQ, Marly Alves Chaveiro, destacou que Anápolis é o segundo pólo farmacêutico do País, mas tinha diversas dificuldades em negociações. “Hoje, os sindicatos não podem ficar sozinhos. A nossa federação e confederação antigas não apoiavam o nosso trabalho. Conheci a CNTQ e vi que é família e se preocupa com o trabalhador. Ao criar a federação dos químicos do centro-oeste, optamos por valorizar a mulher. A maioria dos trabalhadores em Anápolis é mulher. Precisamos saber dosar as ações”, finalizou.