Negociação salarial no Vale do Mucuri parece carne de pescoço

Cassiano: “Nosso próximo passo é ajuizar o dissídio coletivo”

Luís Alberto Alves/Comunicação CNTQ

A negociação salarial em Minas Gerais  parece carne de pescoço. O presidente Femquiert/MG (Federação Mineira dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Plásticas, Farmacêuticas e de Fertilizantes de Minas Gerais)  e segundo vice-presidente da CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico), Carlos Luis Cassiano, explica que o setor do álcool no Vale do Mucuri (MG) está difícil.

“A negociação salarial com usina de álcool no Ministério Público de Teófilo Otoni ontem (16/5) acabou frustrada. O empresariado não apresentou nenhuma proposta de reajuste, nem mesmo 0,5%. Apenas empurrou para julho, sem nenhuma perspectiva de aumento salarial”, disse.

Segundo ele, o caminho é ajuizar dissídio coletivo, porém sem desanimar e continuar lutando pelos direitos dos trabalhadores

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