Fequimfar e sindicatos filiados discutem mudanças nas regras atuais da aposentadoria

 

No dia 18 de maio, a Fequimfar (Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de SP), por meio dos departamentos de Saúde do Trabalhador, Mulheres e Gênero e Aposentados e Assuntos Previdenciários, avaliou e discutiu as perspectivas das mudanças nas regras atuais da aposentadoria na diferenciação, entre gêneros, na idade de aposentadoria.

O presidente da Federação, Sergio Luiz Leite, o Serginho, e 1º secretário da Força Sindical, disse que o movimento sindical precisa estar unido para influenciar as propostas de reforma da Previdência que devem vir: “Temos de debater e reagir para garantir a aposentadoria de quem está no mercado de trabalho. As discussões de hoje (18) servem de subsidio para as centrais fazerem o debate com o Governo”.

O secretário-geral da Fequimfar, Edson Dias Bicalho, destacou a importância da discussão de forma integrada, focando nas alterações da Previdência Social. Para o presidente da CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico) e do Sindiquímico Guarulhos, Antonio Silvan Oliveira, é importante que o grupo químico tenha posição sobre o tema afim de contribuir com o debate nacional.

A importância da geração de emprego com qualidade, observando o cenário repleto de especificidades do setor químico, foi destacada pelo coordenador do departamento de Saúde do Trabalhador da Fequimfar, João Donizetti Scaboli.

O coordenador do departamento de assuntos previdenciários da Fequimfar e diretor de Assuntos Previdenciários da CNTQ, Antonio Cortez Morais, enfatizou a urgente reflexão sobre propostas para a reforma da previdência, que o presidente interino do Brasil, Michel Temer, determinou às centrais sindicais, através de um grupo de trabalho, apresentar proposta de reforma para ser apresentada nos próximos 30 dias.

A coordenadora do departamento das mulheres e gênero da Federação, Laura dos Santos, enfatizou a importância da atualização das informações e do debate para esclarecer as dúvidas dos trabalhadores da base. A secretária da Mulher da Força Sindical, Maria Auxiliadora, lembrou o momento difícil que o País atravessa, mas a importância de determinar uma posição que favoreça a classe trabalhadora.

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