Reunião na Força Sindical/RJ discute perseguição a dirigentes sindicais

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Laboratórios farmacêuticos estão perseguindo dirigentes sindicais no Rio de Janeiro. O presidente da CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico), e do Sindiquímicos Guarulhos, Antonio Silvan Oliveira, participou de reunião nessa segunda-feira (8) na Força Sindical/RJ para discutir o assunto. “Alteram a rotina de trabalho, criam obstáculos para o exercício profissional até chegar à demissão. Essa prática é aplicada por empresas nacionais e multinacionais do setor farmacêutico. Num trabalho conjunto com Força Sindical/RJ, Força Sindical Nacional, sindicatos e federações vamos protestar fazendo paralisações em solidariedades a esses companheiros”, disse.

O presidente da Ferquimfar (Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico no Estado do Rio de Janeiro), Isaac Wallace, explicou que no caso de fusão de empresas farmacêuticas, os dirigentes sindicais são demitidos. “Caso o companheiro seja vendedor de medicamentos, acaba afastado e deixa de receber comissões, afetando o orçamento doméstico. Em outras ações, o dirigente fica encostado, na geladeira”.

11407196_1158277234197978_7802395386633089750_n O presidente da Força Sindical nacional, Miguel Torres, recebeu documento relatando essas práticas lesivas ao sindicalismo, em desrespeito à Constituição Federal e à legislação trabalhista, e entregou à comitiva de companheiros da central sindical que vão participar em Genebra, Suíça, de evento promovido pela OIT (Organização Internacional do Trabalho). Eles irão denunciar os laboratórios que estão perseguindo sindicalistas no Brasil, numa afronta à organização do trabalho. (Luís Alberto Alves/Comunicação CNTQ)

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