Químicos apoiam manutenção de Danilo Pereira da Silva na presidência da Força Sindical SP

Na avaliação do presidente da Fequimfar e 1º secretário da Força Sindical, Sergio Luiz Leite, o Serginho, o apoio da categoria química do Estado de SP contribuiu para o bom andamento da gestão de Danilo Pereira da Silva na condução da Força Sindical SP

Luís Alberto Alves/Comunicação CNTQ

Em Direito é famoso o jargão “contra fatos não há argumentos”. Quando um bom trabalho é realizado, ele funciona como passaporte ao reconhecimento pleno. Assim o Conselho Consultivo da Fequimfar (Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Est. de SP) visualizou a gestão Danilo Pereira da Silva, à frente da Força Sindical SP.

Serginho: “No dia 22 de fevereiro estaremos em Brasília, fazendo um trabalho de corpo a corpo no Congresso Nacional em relação às reformas trabalhista e previdenciária”

Após reunião, realizada em 30 e 31 de janeiro, que contou inclusive com o presidente nacional da Força Sindical, o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, e do secretário-geral da central, João Carlos Gonçalves, o Juruna, e teve a concordância de ambos a respeito da manutenção de Danilo neste cargo nas eleições que ocorrerão em 19 de maio deste ano.

Na avaliação do presidente da Fequimfar e 1º secretário da Força Sindical, Sergio Luiz Leite, o Serginho, o apoio da categoria química do Estado de SP contribuiu para o bom andamento da gestão de Danilo Pereira da Silva na condução da Força Sindical SP.

“O nosso Estado é importante para a economia brasileira. Diversas decisões tomadas nesta região do País, acabam repercutindo, inclusive no governo federal e Congresso Nacional. E a categoria química tem trabalhado bastante para que os direitos trabalhistas não sejam retirados e percam sua eficácia, como planeja o governo federal”, disse.

Segundo Serginho, a grande lição de casa foi pegar todos os projetos de leis, envolvendo Trabalho e Previdência, e estudar minunciosamente cada item e visualizar algum ponto positivo e estudar mecanismos para propor soluções visando melhorar esses projetos de leis, que o governo tenta aprovar a toque de caixa.

“A partir de 22 de fevereiro, todas as centrais estarão em Brasília, no Congresso Nacional, fazendo um corpo a corpo com deputados e senadores, explicando os danos que essa reforma trabalhista e previdenciária poderá provocar na classe trabalhadora e ao país, caso não haja discussão profunda a respeito do assunto”, explicou.

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