Feprovenone recebe registro sindical e sinal verde para combater injustiça à categoria dos propagandistas

Outro golpe sujo dos laboratórios farmacêuticos, explica Fernando, é centrar fogo na terceirização

Luís Alberto Alves/Comunicação CNTQ

Na reunião de diretoria da CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico) realizada em Praia Grande (SP), nos dias 31, 1 e 2 de junho, o presidente da Feprovenone (Federação dos Sindicatos de Propagandistas, Propagandistas-Vendedores e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Norte e Nordeste) Fernando Oliveira recebeu o Registro Sindical emitido pelo Ministério do Trabalho em 29 de maio de 2017. Também foi eleito secretário regional Nordeste da CNTQ. Confira o link

Segundo ele foi uma luta árdua em conjunto com diversas lideranças da categoria, entre as quais Alexsandro Diniz, presidente da Feprop (Federação dos Propagandistas do Rio de Janeiro), Luis Marcelo Ferreira, presidente da FIP (Federação Interestadual dos Propagandistas). “Com nós três criamos duas secretarias nacionais do propagandistas, uma na CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico) e outra na Força Sindical”, destacou.

Mas como a lei da física explica que para ação existe a reação, Fernando enfatiza que a contrapartida da indústria farmacêutica resultou em tentar desarticular a organização sindical da categoria. “Passou a demitir os líderes deste movimento sindicalista, como já ocorreu comigo na MSD, mas graças a mobilização da CNTQ e outras entidades sindicais conseguimos reverter essa situação na Justiça do Trabalho”, disse.

Outro golpe sujo dos laboratórios farmacêuticos, explica Fernando, é centrar fogo na terceirização. “A Profarma e RH Brasil contratam terceirizados com salários mais baixos atendendo o desejo do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM/RJ), de gerar empregos precarizados, como já acontece nos laboratórios Novartis, Alcon, GSK, EMS, Pratti Donaduzi, Cimed, MSD e Hertz”, descreveu.

 

 

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