Crise vira motivo para reclamação do setor produtivo

LarriO 1ᵒ vice-presidente da CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico), Larri dos Santos, e presidente da Fequimfars (Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do RS) já percebeu que a atual crise econômica funcionará como válvula de escape na mesa de negociação.

“Percebo que para fechar acordo de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) registramos poucos avanços. Os empresários estão reclamando muito”, disse. O ponto positivo é o salário mínimo regional Rio Grande do Sul é de R$ 1.053,42.

Nenhum trabalhador do ramo químico, farmacêutico, plástico, tintas e vernizes, fertilizantes poderão receber abaixo do salário mínimo regional. “Precisa ser acima deste valor, nunca menos. O piso dos funcionários na indústria farmacêutica é de R$ 1.063,95”, explicou. (Luís Alberto Alves/Comunicação CNTQ)

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