Contra as imposições tarifárias ao setor produtivo de cosméticos

Em relação às matérias vinculadas nos últimos dias pela mídia, referente à imposição de tarifas ao setor industrial de cosmético, a direção da CNTQ repudia de forma veemente a intenção de o governo preparar o anúncio de medidas de elevação de impostos de cosméticos para aumentar a arrecadação e cobrir as despesas com a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), somada à declarações como a do ministro da fazenda, Guido Mantega, de que o aumento dos impostos para o setor de cosméticos seria uma das principais alternativas para ajudar o governo a fechar suas contas, através da geração de receita tributaria extra, com o fim de criar condições para o Tesouro Nacional aumentar seus repasses para a CDE.

Segundo o teor das notícias, o processo visa compensar parcialmente o aumento dos custos no setor elétrico, afetado esse ano pelo acionamento das termoelétricas em meio à forte estiagem que se abateu sobre o país neste início de ano.

É inadmissível que o governo tente arrecadar mais, em prejuízo a todo o setor produtivo de cosméticos, que é responsável direto e indiretamente por milhares de empregos, em detrimento às condições emocionais de seus trabalhadores, colocando em risco seus direitos sociais e econômicos, com a possibilidade de se gerar desemprego no setor.

A fim de cobrir o rombo da energia e suprir seus erros de estratégia, o governo quer por em risco e penalizar todo o setor produtivo de cosméticos. Ou seja, os trabalhadores não podem mais uma vez pagar o pato e serem prejudicados pela falta de suporte e medidas concretas para o desenvolvimento nacional.

 

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