Continuidade e Renovação é a chapa única do Stifaa de Rio Brilhante (MS)
Ontem (6) foi encerrado o prazo para inscrição de chapa de oposição à diretoria do Stifaa (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Fabricação do Açúcar e Álcool de Rio Brilhante-MS). O atual presidente da entidade, Oviedo Santos, enfatizou aos demais membros da chapa 1 – Continuidade e Renovação, que a união, responsável pela construção da boa estrutura do sindicato, vai prosseguir. “Continuaremos fazendo bom trabalho e vestiremos cada vez mais a camisa da chapa 1 – Continuidade e Renovação. A eleição será nos dias 28 e 29 de abril”.
O presidente da Federação dos Trabalhadores das Indústrias de Mato Grosso do Sul, José Roberto Silva, disse ser importante a permanência da atual diretoria. “É bom, pois o sindicato é o único órgão a lutar pelos direitos dos trabalhadores”. Para o secretário regional Centro-Oeste da CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico), Alcemir Remelli, a chapa 1- Continuidade e Renovação é uma grande vitória para a categoria. “E a CNTQ está pronta a colaborar nesta luta, desenvolvendo cada vez mais o sindicalismo preocupado com o bem-estar dos companheiros”.
O secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias, Químicas, Farmacêuticas e Fabricação do Álcool de Presidente Prudente e Região, Antônio Mendes Neto, o Toninho, e secretário regional Sudeste da CNTQ, elogiou a acolhida que recebeu em Rio Brilhante para iniciar o processo eleitoral. “Vocês terão quatro anos para melhorar ainda mais este sindicato. Aqui é uma porta aberta para o conhecimento, além de representar a categoria. Para CNTQ esse processo é muito importante. Não descansaremos. A meta é prosseguir trabalhando”.
O advogado do Stifaa de Rio Brilhante, José Antonio da Silva, afirmou que crise econômica é momento de se fazer a diferença. “Nesta hora crescemos, ganhamos mais força e mostramos nossa credibilidade. Parabenizo a representação feminina na Chapa 1 – Continuidade e Renovação, até para atender às mulheres trabalhadoras nas indústrias”, finalizou.
(Luis Alberto Alves/ Comunicação CNTQ)