Boletim de subsídios às negociações coletivas dos sindicatos filiados à SNQ  

Janeiro de 2016

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

  1. Produto Interno Bruto (PIB)
  2. INPC-IBGE
  3. Juros
  4. Desempenho Setorial
  5. ICV-DIEESE
  6. Cesta Básica Nacional
  7. Emprego Industrial Mensal
  8. Balanço dos Reajustes e dos Pisos Salariais

INTRODUÇÃO

O presente estudo é um subsídio às negociações coletivas dos sindicatos filiados à SNQ (Secretaria Nacional dos Setores Químicos) que a Subseção do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) na entidade produz e envia mensalmente. Trata-se de um boletim que apresenta indicadores econômicos selecionados (Produto Interno Bruto, Formação Bruta de Capital Fixo, Taxa de Investimento, INPC-IBGE e Juros), com uma breve análise de desempenho do setor químico e informações que o próprio DIEESE produz, sintetizados em um único material. O boletim tem periodicidade mensal e o seu envio ocorre até o dia 15 de cada mês.

  1. Produto Interno Bruto (PIB)

Acumulado 2014 – O Produto Interno Bruto cresceu 0,1% em relação a 2013. No acumulado do ano, o PIB em valores correntes totalizou R$ 5.52 trilhões. O PIB per capita alcançou R$ 27.229 (em valores correntes) em 2014, com queda de 0,7% em relação ao ano anterior. Sob a ótica da oferta, Agropecuária (0,4%) e Serviços (0,7%) apresentaram expansão no acumulado do ano de 2014, enquanto a Indústria (-1,2%) demonstrou recuo. Sob a ótica da demanda, a FBCF (-4,4%), a Exportação (-1,1) e a Importação (-1,0) recuaram em 2014, enquanto o Consumo das Famílias (0,9%) e o Consumo do Governo (1,3) apresentaram crescimento.

3º Trimestre 2015 – O Produto Interno Bruto (PIB) apresentou variação negativa de 1,7% na comparação do segundo trimestre de 2015 contra o trimestre imediatamente anterior. Na comparação com igual período de 2014, houve contração do PIB de 4,5% no terceiro trimestre do ano. No acumulado dos quatro trimestres terminados no terceiro trimestre de 2015, o PIB registrou queda de 2,5% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores. Na ótica da produção, a Agropecuária, a Indústria e os Serviços recuaram, respectivamente, 2,0%, 6,7% e 2,9%. Sob a ótica da demanda, o Consumo das Famílias, o Consumo do Governo, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) e as Importações também recuaram, respectivamente, 4,5%, 0,4%, 15,0% e 20,0%; enquanto as Exportações cresceram 1,1%.

  1. INPC-IBGE

O INPC-IBGE, que abrange as famílias com renda familiar entre 1 e 5 salários mínimos e as Regiões Metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além do Distrito Federal e do município de Goiânia, apresentou variação de 0,90% em dezembro e ficou 0,21 ponto percentual abaixo do resultado de 1,11% de novembro. Considerando os últimos doze meses o índice ficou em 11,28%, acima da taxa dos doze meses anteriores.

GRÁFICO 1

INPC-IBGE: Mensal e Acumulado em Doze Meses

Brasil – Janeiro de 2015 a Dezembro de 2015

 dieese-2016 (1)Fonte: IBGE

Elaboração: DIEESE

Nota: Base Dezembro de 1993

 

  1. Juros

Na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), ocorrida nos dias 24 e 25 de novembro de 2015, definiu-se em 14,25% a.a. a taxa básica de juros da economia brasileira (SELIC – Sistema Especial de Liquidação e de Custódia). A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) será nos dias 19 e 20 de janeiro de 2016.

Segundo a ANEFAC- Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade, a taxa de juros média anual da economia brasileira (em outubro de 2015) foi de 132,91%. Das seis linhas de crédito pesquisadas, todas tiveram suas taxas de juros elevadas no mês (juros do comércio, cartão de crédito rotativo, cheque especial, CDC-bancos-financiamento de veículos, empréstimo pessoal-bancos e empréstimo pessoal-financeiras).

TABELA 1

dieese-2016 (2)

  1. Desempenho Setorial

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM) 1, “Recuo na demanda interna se intensifica, forçando as empresas a buscarem o mercado externo para manter níveis de produção. Os índices de volume de vendas internas e de demanda nacional tiveram resultados negativos entre janeiro e outubro deste ano. As vendas internas recuaram 5,17%, enquanto a demanda nacional por produtos químicos, medida pelo consumo aparente nacional (CAN), teve retração de 6,0% no acumulado de janeiro a outubro, sobre iguais meses do ano passado. Vale destacar que o aprofundamento do quadro recessivo interno, especialmente no 3º trimestre do ano (ocasião em que na indústria química se concentram os maiores volumes de produção, de vendas e de demanda de todo o ano), teve forte impacto sobre esses resultados”.

1 Informações retiradas do Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC), de novembro de 2015, produzido pela ABIQUIM.

Segundo a ABIQUIM, “com a atividade fraca e levando-se em consideração as características de operação da química, em que prevalece o processo contínuo de produção, as empresas têm buscado opções para manter seus ativos em operação mínima e que não encareçam os custos unitários de produção. Nesse sentido, é de se destacar o esforço das empresas, ainda que com margens reduzidas, advindo do mercado externo. Entre janeiro e outubro, as exportações dos produtos amostrados cresceram expressivos 14,9%, em volume, sobre igual período de 2014, com impacto direto no índice de produção, que teve alta de 0,89%, no mesmo período de observação”.

 

Tabela 01

Resumo dos Principais Indicadores do Relatório de Acompanhamento Conjuntural – ABIQUIM

dieese-2016 (3)

Fonte: RAC-ABIQUIM

* Preliminar

 

  1. ICV-DIEESE

Segundo cálculo do DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, o custo de vida, em dezembro, aumentou 0,77%, no município de São Paulo, com recuo de -0,25 p.p. em relação a novembro. Os gastos com Alimentação estiveram no mesmo patamar registrado no mês anterior, com taxa de 1,08% e impacto de 0,34 p.p.. Em seguida, os grupos Saúde (1,54%), Transporte (0,91%) e Habitação (0,26%) foram os que apresentaram as maiores contribuições, de, respectivamente, 0,22 p.p., 0,13 p.p. e 0,06 p.p.

As variações dos subgrupos que compõem a Alimentação (1,08%) foram 1,48% para os alimentos in natura e semielaborados, 0,98% para a indústria alimentícia e 0,35% para a alimentação fora do domicílio. A desagregação dos itens que compõem o subgrupo referente aos produtos in natura e semielaborados revela comportamento diversificado: Raízes e tubérculos (8,27%) – todos os itens apresentaram alta, exceto a mandioca (-1,84%). Os destaques ficaram para a cebola (13,10%), batata (8,77%) e alho (4,02%); Legumes (2,93%) – a maioria dos legumes registrou recuo no preço. Apenas a abobrinha (10,42%) e o tomate (8,24%) tiveram aumento. Entretanto, como o tomate é o item com maior peso, a taxa ficou positiva; Grãos (2,89%) – a variação mais alta foi observada para o feijão (8,56%), seguida de outros grãos (1,30%) e do arroz (0,62%); Carnes (1,38%) – a carne bovina apresentou aumento de 1,41% e a suína de 0,66%; Hortaliças (0,77%) – houve alta generalizada, com destaque para o repolho (3,66%) e a escarola (3,50%); Aves e ovos (0,72%) – tanto as aves (0,31%) quanto os ovos (2,64%) apresentaram acréscimo nos preços.

A alta registrada no grupo Transporte foi de 0,91%. O subgrupo transporte coletivo não variou; já o subgrupo transporte individual registrou taxa de 1,33%, devido aos aumentos do diesel (1,23%), gasolina (1,44%) e álcool (4,00%).

Os subgrupos do grupo Habitação (0,26%) apresentaram as seguintes taxas: 0,44% para operação do domicílio; 0,09% para locação, impostos e condomínio; e, -0,13% para conservação do domicílio. Os itens com maiores variações foram: gás de botijão (2,94%), produtos de limpeza doméstica (1,52%) e serviços domésticos (0,20%).

A taxa acumulada nos últimos doze meses do ICV-Geral foi de 11,46%.

 

GRÁFICO 2

ICV-DIEESE Geral: Mensal e Acumulado em Doze Meses

Município de São Paulo – Janeiro de 2015 a Dezembro de 2015

dieese-2016 (4)

Fonte: IBGE

Elaboração: DIEESE

Nota: Base Junho de 1996. ICV Geral – Renda média familiar de R$1.365,48.

 

Além do índice geral, o DIEESE calcula ainda mais três indicadores de inflação, segundo tercis da renda das famílias paulistanas. As taxas do ICV segundo cada estrato de renda são distintas, uma vez que resultam da forma como as famílias distribuem seus gastos, que difere de acordo com o poder aquisitivo, e relaciona-se com as diversas variações de preços dos bens e serviços.

Em dezembro, no 1º estrato, que abrange as famílias com menor rendimento, cuja renda média familiar é de R$ 377,40, a taxa foi de 0,83%. A taxa acumulada de doze meses para o 1º estrato foi de 12,83%.

 

GRÁFICO 3

ICV-DIEESE Estrato 1: Mensal e Acumulado em Doze Meses

Município de São Paulo – Janeiro de 2015 a Dezembro de 2015

dieese-2016 (5)

Fonte: IBGE

Elaboração: DIEESE

Nota: Base Junho de 1996. ICV Estrato 1 – Renda média familiar de R$377,40.

Para o 2º estrato – que reúne as famílias com nível intermediário de rendimento, cuja renda média familiar é de R$ 934,17, foi registrada uma variação de 0,81% para a taxa do mês de dezembro de 2015. A taxa acumulada de doze meses para o 2º estrato foi de 12,07%.

 

GRÁFICO 4

ICV-DIEESE Estrato 2: Mensal e Acumulado em Doze Meses

Município de São Paulo – Janeiro de 2015 a Dezembro de 2015

dieese-2016 (6)

Fonte: IBGE

Elaboração: DIEESE

Nota: Base Junho de 1996. ICV Estrato 2 – Renda média familiar de R$934,17.

Por fim, para o 3º estrato, no qual estão as famílias de maior poder aquisitivo, cuja renda média familiar é de R$ 2.782,90, a variação da taxa do mês de dezembro de 2015 foi de 0,74%. A taxa acumulada de doze meses para o 3º estrato foi de 10,92%.

 

GRÁFICO 5

ICV-DIEESE Estrato 3: Mensal e Acumulado em Doze Meses

Município de São Paulo – Janeiro de 2015 a Dezembro de 2015

dieese-2016 (7)

Fonte: IBGE

Elaboração: DIEESE

Nota: Base Junho de 1996. ICV Estrato 3 – Renda média familiar de R$2.782,90.

 

  1. Cesta Básica Nacional

Em 2015, o valor acumulado da cesta básica aumentou em todas as 18 capitais onde o DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – realizou mensalmente, durante todo o ano, a Pesquisa da Cesta Básica de Alimentos. As maiores altas foram registradas em Salvador (23,67%), Curitiba e Campo Grande (ambas com elevações de 22,78%), Aracaju (20,81%) e Porto Alegre (20,16%). As menores variações positivas ocorreram em Manaus (11,41%) e Goiânia (11,51%).

Em dezembro, o valor da cesta também subiu em todas as cidades. As maiores altas foram registradas em Belém (7,89%), Florianópolis (5,68%) e Fortaleza (5,58%). O maior custo do conjunto de bens alimentícios básicos foi apurado em Porto Alegre (R$ 418,82), seguido de Florianópolis (R$ 414,12) e São Paulo (R$ 412,12). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 296,82) e Natal (R$ 309,92).

 

TABELA 3

Pesquisa Nacional de Cesta Básica – Custo e variação da cesta básica em 18 capitais Brasil – Dezembro e ano de 2015

dieese-2016 (8)

Fonte: DIEESE

 

Com base no total apurado para a cesta mais cara, a de Porto Alegre, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário. Em dezembro de 2015, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.518,51 ou 4,47 vezes o mínimo em vigor, de R$ 788,00. Em novembro, o mínimo necessário era menor, de R$ 3.399,22, ou 4,10 vezes o piso vigente. O valor também era mais baixo em dezembro de 2014, e correspondia a R$ 2.975,55, ou 4,04 vezes o mínimo da época (R$ 724,00).

 

  1. Emprego Industrial Mensal 2

Em outubro de 2015, o total do pessoal ocupado assalariado na indústria mostrou queda de 0,7% frente ao patamar do mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, décima taxa negativa consecutiva, acumulando nesse período perda de 6,8%.

O emprego industrial mostrou queda de 7,2% no índice mensal de outubro de 2015, quadragésimo nono resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto e o mais intenso desde o inicio da série histórica.

Em outubro de 2015, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, já descontadas as influências sazonais, apontou recuo de 0,9% frente ao mês imediatamente anterior, oitava taxa negativa consecutiva, acumulando nesse período perda de 7,1%.

Em outubro de 2015, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou 0,8% frente ao mês imediatamente anterior, quarto resultado negativo consecutivo, acumulando nesse período redução de 5,3%.

dieese-2016 (9)

2 Informações retiradas dos Comentários à Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário do IBGE.

 

  1. Balanço dos Reajustes Salariais – Dados Preliminares para 2015

Quando comparados aos reajustes obtidos pelas negociações nos últimos oito anos, é possível notar um aumento na proporção de reajustes iguais e abaixo do INPC-IBGE. O percentual de reajustes iguais à inflação em 2015 supera o observado em 2008, que tinha sido, até então, o maior percentual nessa faixa, com pouco mais de 11,8%. Em relação aos reajustes abaixo da inflação, o percentual de 15,7% é superior aos 11,6% verificado em 2008. O valor médio do aumento real (0,39%) reflete esse cenário desfavorável, registrando o menor nível do período, como pode ser observado no Gráfico 6.

 

GRÁFICO 6

Distribuição dos reajustes salariais e valor do aumento real médio, em comparação com o INPC-IBGE – Brasil, 2008-2015

dieese-2016 (10)

Fonte: DIEESE. SAS-DIEESE – Sistema de Acompanhamento de Salários

Obs.: Dados preliminares para 2015

O crescimento da inflação reflete-se no desempenho dos reajustes salariais em 2015. Janeiro foi o mês que registrou o maior percentual de negociações com aumento real. Maio, mês que historicamente concentra o maior número de negociações no ano, registrou um desempenho bem inferior: metade das negociações pesquisadas conquistou aumento real e pouco menos de um quarto teve perdas salariais.

 

TABELA 4

Distribuição dos reajustes salariais, segundo o INPC-IBGE, por data-base – Brasil, 2015

dieese-2016 (11)

Fonte: DIEESE. SAS-DIEESE – Sistema de Acompanhamento de Salários

 

Rua Aurora, 957 – Sta. Efigênia

CEP 01209-001 São Paulo, SP

Telefone (11) 3821-2140 / fax (11) 3821-2179

E-mail: ersp@dieese.org.br

www.dieese.org.br

Subseção SNQ – Força Sindical São Paulo

Rua Rocha Pombo, 94 – 7º andar

CEP: 01525-010 São Paulo-SP

Telefone: (11) 3348-9000

E-mail: susnqfs@dieese.org.br

Direção Executiva

Presidente: Zenaide Honório – Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo – SP

Vice-presidente: Luís Carlos de Oliveira – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de São Paulo Mogi das Cruzes e Região – SP

Secretário Executivo: Antônio de Sousa – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de Osasco e Região – SP

Diretor Executivo: Alceu Luiz dos Santos – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas de Máquinas Mecânicas de Material Elétrico de Veículos e Peças Automotivas da Grande Curitiba – PR

Diretor Executivo: Bernardino Jesus de Brito – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Elétrica de

São Paulo – SP

Diretora Executiva: Cibele Granito Santana – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Elétrica de

Campinas – SP

Diretor Executivo: Josinaldo José de Barros – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Materiais Elétricos de Guarulhos Arujá Mairiporã e Santa Isabel – SP

Diretora Executiva: Mara Luzia Feltes – Sindicato dos Empregados em Empresas de Assessoramentos Perícias Informações Pesquisas e de Fundações Estaduais do Rio Grande do Sul – RS

Diretora Executiva: Maria das Graças de Oliveira – Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Estado de Pernambuco – PE

Diretor Executivo: Paulo de Tarso Guedes de Brito Costa – Sindicato dos Eletricitários da Bahia – BA

Diretora Executiva: Raquel Kacelnikas – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de São Paulo Osasco e Região – SP

Diretor Executivo: Roberto Alves da Silva – Federação dos Trabalhadores em Serviços de Asseio e Conservação Ambiental Urbana e Áreas Verdes do Estado de São Paulo – SP

Diretor Executivo: Ângelo Máximo de Oliveira Pinho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC – SP

Direção Técnica

Diretor técnico: Clemente Ganz Lúcio

Coordenadora executiva: Patrícia Pelatieri

Coordenadora administrativa e financeira: Rosana de Freitas

Coordenador de educação: Nelson de Chueri Karam

Coordenador de relações sindicais: José Silvestre Prado de Oliveira

Coordenador de atendimento técnico sindical: Airton Santos

Coordenadora de estudos e desenvolvimento: Angela Maria Schwengber

Escritório Regional São Paulo

Airton Santos – Supervisor Técnico

Equipe técnica responsável

Daniel Ferrer de Almeida – Técnico – dferrer@dieese.org.br

 

 

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

*

Please copy the string Dq4eHc to the field below: