Imbel começou a perseguir presidente do Sindicato dos Quimícos de Magé

 

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Luís Alberto Alves/Comunicação CNTQ

 

Truculência. Esta palavra resume a postura da Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil) contra o presidente do Sindicato dos Químicos de Magé, Sérgio Passarelli. “Em 25 anos da existência do sindicato, todos os seus presidentes foram liberados para atuação em defesa dos direitos da categoria, com licença remunerada. Por lutarmos e não cedermos às vontades da empresa neste acordo coletivo 2015/2016, a perseguição teve início”, disse.

 

Segundo Passareli, a Imbel está exigindo que ele a partir do dia 28 de setembro volte para empresa e reassuma suas funções, que exercia antes de participar da diretoria do sindicato. “O motivo para tamanha retaliação foi a greve de 14 dias, que ainda aguarda julgamento no TST (Tribunal superior do Trabalho). A Imbel cortou 30% do adicional de periculosidade para aderiu à paralisação, fez o mesmo com o café da manhã, não paga mais os convênios lançados em folha de pagamento dos associados do sindicato”, explicou.

 

 

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